VTM Japa!

As aventuras RPGistas da Japinhah!

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Lista das Crônicas do Blog

Aqui estão as crônicas postadas no site, cada uma está com sinopse e detalhes adicionais, para que o leitor compreenda o fantástico mundo dos Vampiros. Esta página está sempre em constante mutação. Fique a vontade para comentar! Beijos sangrentos :[

  • Em Nome do Sangue (Incompleta)
Essa história se passa com um grupo de cainitas (ou vampiros, para os menos chegados) que precisavam cumprir a missão de matar uma vampira que estava derrubando a Máscara na cidade. De alguma forma, eles agora fogem daqueles que os contrataram, por traí-los, unindo-se aos caçados.
Link da crônica: Clique aqui

  • Sociedade de Trevas (Incompleta)
A crônica envolve vários vampiros com um único propósito: demonstrar superioridade. Para isso, eles vão precisar passar por vários desafios e missões para mostrarem ser capazes de lutar contra a Jyhad e qualquer outro obstáculo que surgir. Ou será que eles apenas estão se enganando?
Link da crônica: Clique aqui
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Entre em Contato

Esta página está destinada a ajudar os leitores que quiserem entrar em contato com a Japinhah. Também são ótimas formas de expressar idéias, equívocos no blog e até insatisfações que o site venha apresentando, mas sempre vale lembrar que toda discussão deve ser levada com civilidade, qualquer que seja o assunto.


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Em breve, obrigada pela paciência. ;[
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Em Nome do Sangue :: Capítulo 1 (Parte 2)

Opa, segunda parte do primeiro capítulo! Andamos rápido ultimamente! Sim, tudo para agradar os leitores. Neste veremos se os dois assassinos conseguirão alguma coisa - como cumprir a missão - e terminar enfim com todo esse transtorno. Será que terminarão ainda essa noite?

 

Capítulo 1

Contrato Infiel (Parte 2)



Os dois cainitas pararam na frente da mansão requintada de Ayumi, e prepararam-se para entrar e cumprir suas missões:

“- Esta é a casa dela?” – perguntou o Brujah
“- É essa mesma.”
“- Vou me preparar, eu vou pela esquerda, e você?”
“- Eu?” – a Assamita pisca o olho para o Brujah e desaparece da vista dele
“- Interessante.” – o Brujah sorriu e partiu para o jardim escuro da mansão

Ambos conseguiram chegar do outro lado sem muitos problemas pelo caminho, e por sorte não foram vistos pela dona de casa, que espreitava pela janela da sua sala do andar de cima.
O Brujah captou a atenção para uma das árvores que se erguiam nas extremidades da mansão, formando dois grandes postes uma ao lado direito da mansão e a outra do lado esquerdo. Enquanto ele escalava a árvore, a Assamita observava seus movimentos ágeis na medida que seu parceiro se distanciava do chão.
A Lasombra vê algo se movendo em sua árvore, e ao se aproximar ela consegue distinguir o invasor de uma sombra. Era um homem musculoso, e aparentemente valente.
A Guardiã não pensou muito antes de atacar o invasor, e em uma tentativa falha, a cainita perde um ponto de seu sangue e não consegue, ao menos, invocar os Braços do Abismo (Tenebrosidade lv. 3).
Hassa percebe o tumulto, e quando o Brujah se esconde em um dos galhos, demonstrando preocupação, a cainita compreende que este era o sinal de partida. Ela procura uma janela, e por sorte, encontra uma que estava destrancada.
Ayumi se distrai com mais uma ligação. Ela simplesmente ignora, mas quando volta para a janela, só consegue ver uma sombra descendendo rapidamente da árvore e sumindo. O telefone toca novamente e dessa vez ela atende, zangada:

“- Quem é?”
“- Eles estão dentro da sua casa!”
“- Eles quem?”
“- Seus assassinos.”

O telefone desliga e Ayumi decide descer e verificar. Hassa estava dentro da casa quando tropeçou em um vaso, que por sorte ninguém ouviu. Quando ela começa a se mover pela casa, a procura de um interruptor, Hassa dá de cara com a Lasombra descendo as escadas.
A Assamita segurava seu revólver novo com os braços esticados, pronta para atirar, porém um barulho estrondoso invade a sala. Ambas sentem que na sala vizinha, vários cacos de vidros – de uma provável janela – tinham sido lançados para longe, o que fez a dona da casa ficar alarmada.
Como a Assamita ainda estava sob o véu de invisibilidade (Ofuscação lv. 4), a Lasombra não conseguiu vê-la, mesmo tendo a possibilidade de enxergar perfeitamente bem no escuro. Hassa andou pelo corredor até a sala seguinte – e a Lasombra realmente ouviu seus passos no soalho de madeira -, procurando ver se encontrava seu parceiro Brujah. Ela o viu entrando pela janela estilhaçada, e decidiu brincar um pouco:

“- Ei cara, aqui!”
“- Quem está aí?”
“- Sou eu, seu idiota.”
“- Onde?”
“- Mais pra esquerda…”
“- Aqui?”
“- Não, mais atrás.”
“- Te peguei!”
“- Errado, eu saí daí.”

Enquanto os dois estavam apenas na brincadeira, a Lasombra correu para fora de sua mansão e atravessou o belíssimo jardim até chegar no portão, passando por ele até a rua. Quando chegou, ela viu a mesma mulher que tinha estado em sua mansão, e a mesma lhe anunciou:

“- Vim para te ajudar.”
“- Provavelmente vai pedir algo em troca!” – a Lasombra estava pertubada
“- Sim, vou.”
“- Merda.”
“- Quero um pônei colorido dessa vez! E prometo que te ajudo.”
“- Onde eu arranjo isso?” – perguntou Ayumi, perplexa
“- Tem vários por aí!”
“- Demente…”
“- Vamos logo, corra. Estão vindo aí.”
.

Continua

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Em Nome do Sangue :: Capítulo 1 (Parte 1)

Estou aqui para postar sobre uma crônica nova: Em Nome do Sangue. Este é o primeiro capítulo, e espero que gostem da interpretação feita por todos os participantes do RPG. Comentem sempre que puderem, beijos sangrentos a todos os vampiros (e alguns humanos, com excessões)...

 

Capítulo 1

Contrato Infiel (Parte 1)



Hassa tinha acabado de acordar em seu quarto. Ela levantou e ligou a luz, para enxergar seu pequeno quarto na república de membros em que vivia, mas a luz forte danificou sua vista por alguns instantes, e seus olhos bateram com algo pequeno e branco próximo a porta. Quando sua visão retornou, ela pegou o pedaço de papel e leu: “Preciso que me encontre em duas horas na praça Roadfield, urgente! Assinado: Dr. Hogger“. Hassa se vestiu apressadamente, após tomar um banho, e ao sair de seu quarto, ela ouve muitas vozes abafadas no andar de baixo do prédio.
Quando ela chega no térreo andar, vê uma multidão de pessoas que se reuniam em círculo, ocultando alguma coisa ou alguém entre o tumulto de vozes. Um homem chegou para Hassa e comentou:

“- Ela tentou entrar à força, disse que procurava alguém aqui.”
“- Ela quem?”
“- Aquela mulher ali” – o homem aponta para a mulher que estava no chão amarrada

Uma mulher estava jogada no soalho do andar, e quando seus olhos bateram com os de Hassa, ela gritou:

“- É você, é você quem eu procurava! O Dr. Hogger me pediu para observá-la, pois ele precisa de você!”
“- Ei, você conhece essa mulher?” – um dos homens perguntou, e todos os cainitas olharam para Hassa
“- Hein? Não!” – respondera a assamita
“- Ótimo, pois nós vamos exterminá-la!” – dissera uma mulher
“- Ei, espera… vocês não querem saber quem é ela? Os documentos dela?” – Hassa perguntara
“- Para quê saber quem é ela? Além disso, nem documentos ela tem!” – outro cainita falara
“- Ele está esperando você!!” – a mulher gritou antes de ser carregada para longe. Após alguns minutos seus gritos foram ouvidos

Não demorou muito e Hassa estava a caminho da praça Roadfield, em seu carro. Quando ela chegou, um homem de sobretudo preto a esperava:

“- Que bom ver que é pontual.”
“- O que você quer?” – perguntou Hassa
“- Tenho uma missão para você. E remunero muito bem.”
“- O que devo fazer?”
“- Quero que mate uma mulher que está ameaçando a Máscara na cidade. Ela é rica, mora em uma mansão ali perto e é muito forte.”
“- Ótimo.”
“- Uma coisa. Cuidado com o que você vai falar. Se meus espiões descobrirem que você anda contando aos outros que trabalha para mim, eu te matarei pessoalmente!”
“- Certo.”
“- Eu te mostro onde ela mora.”

Ele e Hassa seguirem em uma BMW M6 até uma mansão requintada, e enorme…

“- É essa casa, ela mora sozinha. Vai ser fácil.” – disse Hogger
“- Como faço para te encontrar depois que matá-la?”
“- Siga este “X” no mapa, é minha moradia.” – ele entrega um mapa para Hassa, onde está um X marcado em uma residência
“- Então está combinado.”
“- Tem certeza que deseja matá-la ainda hoje?” – o homem perguntou para a assamita
“- Por quê?”
“- Você não tem nenhuma arma!”
“- Hmm, eu compro agora uma.”
“- Então, vá.”

Hassa sai do carro, e ao virar, vê o carro partir na noite calma da pequena cidade.

          Dentro de uma mansão…
Ayumi tinha acabado de acordar, com o barulho de um carro próximo de sua casa. Quando ela se levanta e observa pela janela, consegue ver uma mulher saindo de dentro de um carro belíssimo, que some após alguns quarteirões. A mulher andou vagarosamente para a outra esquina, ignorando o fato de estar sendo observada. A cainita não dera muita importância, dando preferência à sua higiene.
Quando terminara, ela seguia para sua sala, mas ao ligar a luz, vê uma mulher mal vestida observá-la:

“- Quem é você?” – perguntou a Lasombra
“- Hahaha” – risadinha nervosa
“- Quem é você!?”
“- Eu sou esta que você vê!!”
“- Vou perguntar pela última vez, quem é você!?”
“- Eu sou a Bia!” – risadinha
“- Como ousa entrar em minha casa sem minha autorização?”
“- Eu precisava te falar uma coisa!”
“- SAIA!!”

A mulher estranha continuou parada, e Ayumi saiu da sala para pegar uma faca na cozinha, mas quando voltou, a mulher não estava mais lá. Ayumi guardou a faca em sua cinta-liga e ainda procurou seu revólver para se manter segura. Após alguns minutos, ela percebeu que realmente estava sozinha, e guardou suas armas, voltando para sua cama e adormecendo.

          Na esquina mais próxima…
Hassa sentia seu corpo ficar mais lento, e percebia que o dia estava começando a dar sinais de chegada. Ela procurou alguma vítima, e a atraiu até um bordel, onde pode satisfazer sua sede de sangue em um quarto reservado. É claro que ela pediu para que as outras prostitutas o tirassem dali – alegando que o homem estava bêbado – e aproveitou para dormir um pouco.
Ao acordar, ela ouviu batidas fortes na porta. Quando abriu, viu uma mulher zangada:

“- Pensei que tinha acontecido alguma coisa! Você não saiu até agora!!”
“- Eu…”
“- Só espero que tenha como pagar!”
“- Tenho sim!”
“- Siga-me então.”

A assamita desceu as escadas e foi até ao balcão sujo do estabelecimento para quitar sua conta e saiu para a noite. Ela se lembrou de comprar uma arma, que utilizaria para executar a cainita, e segue para a loja de munições mais próxima:

“- Quanto é essa calibre 38?” – perguntou Hassa
“- 120 reais” – anunciara o vendedor
“- Está muito cara! Não tenho desconto?”
“- Façamos o seguinte… eu lhe dou este endereço e nos encontramos lá amanhã neste mesmo horário, certo?”
“- Não tenho escolha mesmo, preciso da arma. Está combinado.”

O homem lhe entrega um papel com um endereço marcado, e a cainita sai. Enquanto caminhava apressada na direção na casa da mulher, ela esbarra com um homem robusto, que a olhou zangado:

“- Olha por onde anda!”
“- Você não viu que eu estava vindo nesta direção?”
“- Não tenho essa obrigação!”
“- Tenha mais cuidado da próxima vez!”
“- Igualmente você!”

Hassa se afastara um pouco zangada, mas depois viu que aquele homem poderia ajudá-la com o assassinato. Ela voltou e chamou sua atenção:

“- Olha, vou participar de um assassinato. Me ajuda?”
“- Agora você quer ajuda…”
“- É sério, repartimos a recompensa.”
“- 50% para cada!” – falou o homem
“- Não! Eu tô mandando! Vão ser 70% para mim e 30% para você!” – a Assamita rebateu
“- Não! Vai ser 50% para você e 60% para mim!”
“- Como é?” – a Assamita o observou, confusa
“- Presta atenção garota, provavelmente você vai morrer… porque sabe que mais? Eu sou um vampiro, falou?” – disse o homem
“- Novidade, eu também sou.” – ambos os cainitas se observam
“- Giovanni?” – perguntou o homem
“- Credo, não me ofenda! Assamita com orgulho.”
“- Brujah, prazer.”
“- Pela sua conta eu até imaginava!”
“- Eu me enganei na porcentagem!”
“- Pouco importa, mas você não vai levar nem mais, nem a metade da recompensa! Eu estou te contratando, eu é quem manda! Fui clara?”

Antes que o Brujah pudesse rebater, ambos ouvem um barulho de latas caindo vindo de um beco próximo de onde se encontravam. Os dois correm para ver quem tinha feito o ruído, e ao virarem a esquina conseguem ver o cabelo longo de uma mulher. Eles dobram a rua, mas não encontram a misteriosa mulher.


          Na mansão nº 37…
Ayumi tinha acabado de acordar quando ouve o barulho do telefone tocar. Quando ela atende, ouve a voz da mesma mulher que tinha visto em sua casa:

“- Eles estão vindo para sua casa.”
“- Eles quem?” – perguntou a Lasombra
“- Seu assassinos.”
“- Você trabalha para eles, não é?”
“- Não, eu estou te ajudando.”
“- O que você deseja em troca disso?”
“- Seu dinheiro todo em doces!”

O telefone desligou, e Ayumi ficou parada alguns instantes, pensando no que tinha acabado de ouvir.


Continua

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Nova Crônica: Em Nome do Sangue

Em nome do Sangue



Este nome me inspirou, pois “Em Nome do Sangue”, o vampiro faria qualquer coisa. É uma forma de promessa inquebrável, a palavra que se cumprirá, enfim, algo que certamente será realizado, e é disso que está história irá retratar. É a missão e sua recompensa, é a batalha e sua honra, é o erro e suas conseqüências.
Espero que gostem da crônica, e essa estará sempre atualizada, visto que o grupo que a compõe mora no mesmo prédio que o meu, o que torna bastante possível a continuidade da história. Prometo risadas e lágrimas aos leitores! Boa leitura e diversão!
Agora postarei algumas observações em relação aos participantes da crônica:

# Sweet Nyna (Japiinhah) :: Narradora/Mestra
# Miriam – [Ayumi] :: Lasombra rica e bastante forte. É uma mulher que não respeita a Máscara, por isso é constantemente perseguida pelos integrantes da Camarilla.
# Vitória Seixas – [Hassa-Fatalle] :: Assamita sedutora, uma assassina profissional. Mata apenas com o intuito de receber seu pagamento.
# Wagner Rodrigues – [Arquiel] :: Brujah lutador, forte e bastante destemido. Não teme obstáculos, sempre procurando formas de encontrar renda, graças à seus problemas financeiros.
# Beatriz Rodrigues – [Bia] :: Malkaviana demente, porém não idiota. Sabe utilizar de seu poder de convencimento, conseguindo o que quer facilmente, utilizando também de chantagens.

Estou só um pouco preocupada com o fato de todos os participantes (incluindo eu) serem ainda novatos no RPG de Vampiro, por isso, decidi anular algumas regras, o que é totalmente aceitável (vide Regra de Ouro, livro Vampiro: A Máscara 3ª Edição). Espero que gostem e comentem. Beijos sangrentos! :[

Links para os capítulos:

# Capítulo 1 - Contrato Infiel (Parte 1)
# Capítulo 1 - Contrato Infiel (Parte 2)
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Humor - Prelúdio Cancelado

Aqui estou eu de novo, para contar uma história do RPG que não deu muito certo, graças aos feitos de uma Lasombra conhecida aqui no blog. *risada escandalosa* Foi tão sem-noção que eu gostaria de não comentar, mas como o blog tem andado com teias de aranha, achei melhor postar esse prelúdio que foi por água abaixo.

Prelúdio

O personagem de Masashi tinha acordado em sua casa, que permanecia idêntica ao que ele havia deixado da última vez antes de acordar. Era noite, e o assamita aproveitou para tomar um banho refrescante e colocar uma de suas roupas disponíveis para sair à procura de alimento. Quando ele sai de sua casa, encontra um homem que vasculhava algo debaixo de uma árvore, demonstrando total devoção ao que fazia; é claro que o assamita não se fizera de idiota e correu para trás de uma árvore, observando o que o estranho fazia próximo de sua casa.
O homem vira-o e dissera
“- Não precisa ficar com medo, tenho uma missão para você!”
“- Qual seria?” – respondera o assamita
“- Quero que você mate uma vampira que está derrubando a Máscara. Ela mora na cidade.”
“- Poderia me dar um mapa?”
“- Claro.”
“- O que eu ganho com isso?” – perguntara o assamita
“- Minha confiança, dinheiro se preferir…”

          Em outro lugar, na cidade grande…
Hinari tinha acordado em seu quarto inundada na escuridão que tanto venerava, como uma noite qualquer. Se levantara e seguira para o banheiro, lavando seu rosto das impurezas do sono, e quando estava prestes a tomar banho, foi abordada por batidas na porta. Ela ficou apreensiva e esperou. Batidas de novo, mais fortes e com mais rispidez. Hinari chegou a conclusão que era uma pessoa solitária, e que essa visita não era esperada, o que a deixou em alerta.
Correu para seu quarto de munições e sacou de sua katana, segurando-a destemidamente. Parou a poucos metros da porta e colocou a arma por detrás de sua roupa, escondendo-a. Abriu a porta e se surpreendeu ao se deparar com dois policiais:
“- A senhorita terá que nos acompanhar para uma investigação policial.” – dissera um deles
“- É de extrema importância, por favor… vista-se e siga-nos.”
“- Podem me dar licença?” – sugeriu a cainita
Os policiais acentiram e ela fechou a porta. A Lasombra se dirigiu ao seu quarto especial e depositou a arma com muito cuidado em uma das estantes, saindo vagarosamente. Tomou um banho e vestiu seu vestido preto com um lado cortado preferido – ela adorava se sentir bela – e não esqueceu de sua Parrying Dagger (adaga de três pontas, veja aqui), que colocou em um mecanismo preso à sua perna. Quando saiu, os policiais a escoltaram pelo caminho do corredor, e foi nesse momento que ela cruzou seu olhar com um homem que a esperava, com um pé encostado na parede, fazendo pose.
Ela só conseguiu ver o homem atacar o primeiro policial, que ficou suspenso no ar. O segundo apontara uma arma para o intruso, porém nenhum som saiu de sua boca quando tentou gritar. A cainita sacou de sua adaga e posicionou-se para tirar a vida do policial que estava atrás de si, mas acabou acertando o ar, e ao cair no chão, a mesma levou um tiro no braço (próximo ao ombro) o que a deixou, em parte, incapacitada de realizar ações com esse membro.
Como rebate, a Lasombra utilizou Jogo das Sombras (Tenebrosidade nv.1), para que uma sombra criada por ela enforcasse o policial mais próximo, deixando-o inconsiente. O outro vampiro deu um soco no outro policial para que o mesmo ficasse desmaiado, e via enquanto a outra cainita levava o corpo do outro humano para seus aposentos; ao seguí-la, percebe que ela deita o corpo dele na cama, e o assamita faz o mesmo. Porém, sem uma palavra de agradecimento.
Ela tira a roupa de ambos, deixando-os nus em sua cama. Algo como “dormiram comigo esta noite”, e voltou para o corredor, para buscar sua Parrying Dagger que deixara cair enquanto carregava o corpo do homem. Para infelicidade dela, uma velha moradora a vê com o braço coberto de sangue, pegando uma adaga no chão. Instantaneamente, a mulher liga para a polícia, mas como não conseguia falar uma palavra, graças ao Silêncio Mortal (Quietus nv.1) do vampiro que ali estava presente. A Lasombra se levantou, seguiu até onde a mulher estava e fincou sua adaga no coração da mulher, matando-a.
Quando ela seguia para seu apartamento, com a mulher em seu colo, o assamita a impediu:
“- Você tá louca? Não tá vendo o rastro de sangue que o corpo tá deixando?”
A Lasombra, olhou sutilmente para trás e para o rastro sangrento que a seguia. Simplesmente ela se aproximou da janela e se inclinou, jogando o corpo doze andares abaixo.

[RPG mode off/]
Narrador (Yago): Nyna, você tá louca? Olha o que você fez!!
Assamita (Masashi): Ei, a idéia de jogar o corpo da mulher pela janela foi dela! *aponta para a Japiinhah*
Hinari (Japiinhah): Ah qual é? É o nervosismo!
Narrador (Yago): Vamos voltar para a narração. Nos jogos de verdade, não pode ficar parando, sabia?
Hinari (Japiinhah): Claro, claro. Voltemos…
[RPG mode on/]

O assamita a observou assustado, mas seguiu a cainita até seu quarto enquanto via seus passos de um lado ao outro, lavando seu ombro ensangüentado. Ela saiu do apartamento – sempre sem dar a mínima atenção ao visitante – e seguiu pelo corredor com o objetivo de descer pelo elevador o mais rápido possível. É claro, outra mulher viu os dois cainitas saindo, e se assustou com o sangue na parede (da mulher assassinada) e ficou boquiaberta ao ver Hinari com um buraco no braço. A Lasombra utilizou-se da Lábia e enfim, falou alguma coisa:
“- Por favor, chame a polícia! Um maníaco entrou aqui e atirou no meu braço. O meu colega, aquele, sim aquele, ele me protegeu e por muito pouco nós não morremos nas mãos daquele louco! O sangue, vê aquele sangue na parede? É o meu sangue! Ele me feriu no braço! Está sangrando! O que está esperando? Chame a polícia!!”

[RPG mode off/]
Assamita (Masashi): Eras não! Essa foi incrível! *batendo palmas*
Hinari (Japiinhah): Ora, muito obrigada!
Narrador (Yago): Ainda assim, eu vou tirar um ponto de interpretação seu, Nyna.
Hinari (Japiinhah): Por quê? Injustiça! Eu interpretei tão bem!
Assamita (Masashi): É verdade! Por quê?
Narrador (Yago): Porque ela pediu para esperar, já que ela ía pensar no que dizer, antes de falar isso. É como se ela tivesse pedido para a mulher da narrativa esperar enquanto ela pensava no que dizer, sacou?
Assamita (Masashi): Você que sabe.
Hinari (Japiinhah): Ufa, eu pensei que era por algo pior. Tipo, porque eu não tinha seguido com minha natureza monstro!
Narrador (Yago): Mas aí você tem a Lábia, que serve para esconder exatamente isso.
Assamita (Masashi): Querem continuar a narrativa? Daqui a pouco eu vou embora.
Narrador (Yago): Vocês já fuderam a história toda. Logo porque alguém jogou um corpo do 12º andar de um prédio no centro da cidade! *olhar assassino de narrador sobre Japiinhah*
Hinari (Japiinhah): Desculpa! Vamos continuar!!
[RPG mode on/]

Como o efeito do Silêncio Mortal já tinha sido anulado, a mulher ouviu, mas pelo susto, desmaiou. Hinari seguiu pelo elevador e desceu, junto com o cainita que a acompanhava, e não abriu a boca até darem de cara com vários policiais no térreo andar que os algemaram. Um policial veio até eles:
“- Vocês são os principais suspeitos do assassinato da senhora que foi jogada do 12º andar deste prédio. Nós rastreamos o número dela, e descobrimos que ela é uma moradora deste prédio, e que residia no andar em que foi morta.”
“- Não são provas suficientes para nos incriminar!” – respondeu o assamita
“- Ainda assim, ficarão aqui por tempo indeterminado, até a equipe da perícia chegar e analisar o ocorrido.”
“- Tenho compromissos sérios aos quais não posso faltar. Sou promotora nesta cidade e faltar com meu trabalho causará transtornos inimagináveis! Isso está fora de cogitação!”
Os policias levaram os cainitas para dentro de um carro policial – sim, a traseira apertada – e a Lasombra ficara observando o Assamita enquanto pensava em uma forma de sair daquela situação. Hinari bateu no vidro com força enquanto tentava chamar a atenção dos policiais, que a ignoraram:
“- Preciso pensar em como sair daqui…”

Fim do Prelúdio


[RPG mode off/]
Narrador (Yago): Como vocês conseguiram cagar uma história tão facilmente? *incrédulo*
Hinari (Japiinhah): Hahahaha!!
Assamita (Masashi): Já disse que a idéia de jogar o corpo do 12º andar foi dela! *aponta pra Japiinhah*
Hinari (Japiinhah): Eu não sabia o que fazer!
Narrador (Yago): Pra que serve aqueles três pontos em Inteligência e dois em Raciocínio, hein?
Hinari (Japiinhah): Eu tenho um ponto só de Percepção, sabia?
Assamita (Masashi): E o que isso te impede de fazer uma escolha melhor?
Narrador (Yago): Hahahahaha!
Hinari (Japiinhah): Affe vocês dois!
Assamita (Masashi): Falou, já tô indo embora.
Narrador (Yago): Cara, agora eu vou ter que pensar em como eu vou continuar a história!
Hinari (Japiinhah): Tá, eu já pedi desculpas! Eu sei que caguei a história! Ok?
Narrador (Yago): Além dessa, né?
Assamita (Masashi): Hahaha, calma! Vou pensar em uma forma de voltar na cadeia para soltar a Lasombrazinha, mas se ela for inocente… *olha pra Japiinhah* Nesse caso, eu vou cumprir com a minha missão.
Hinari (Japiinhah): Tá foda! Só se você conseguir me vencer, hahaha!!
Assamita (Masashi): Tá combinado então, tchau.
Narrador (Yago): Tchau vocês dois, até Domingo que vem.
[RPG mode out/]

P.S: No final das contas, acabamos descartando o prelúdio – porque de qualquer forma, não íamos sobreviver! – e porque de quatro participantes, passamos a ser sete! Se tudo der certo, logo começaremos a jogar de verdade, espero eu! *suspira, ansiosa*
Deixe comentários, beijos sangrentos aos vampiros presentes (e aos humanos também)  :[

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Humor dos Antediluvianos: Sobre as Origens

Este é uma pequena nossa e como! história sobre como os Antediluvianos inventaram chegaram a conclusão de que os vampiros foram originados de uma Maldição de Caim. É realmente hilário, pois o autor interpretou os personagens de acordo com o que realmente são, dando um tom cômico para a discussão, que seria então séria.

Notas: “Nos” é um apelido para “NOSFERATU” e “Tzim” para “TZISMICE”.
Alguns nomes também pode sem trocados como: “MALKAV” por “MALKAVIANOS”, “SAULOT” por “SALUBRI”, “SET” por “SEGUIDORES DE SET” ou “SETITAS”
Boa leitura e diversão!



Mais uma vez os Antediluvianos se reúnem, e desta vez procurar por respostas de sua origem…

VENTRUE: Ok, pessoal, sentem-se. Suponho que vocês estejam pensando no porquê de terem sido chamados aqui.

TOREADOR: Penso que sim. Tenho um compromisso em duas horas e simplesmente PRECISO ir, e não quero chegar atrasado.

VENTRUE: Sim, sim. Ordem! Bem, eu não sei sobre vocês, mas minha progênie está começando a me perguntar algumas, er… questões constrangedoras, e eu…

MALKAV: Oras, simplesmente diga a eles que quando papai e mamãe amam muito um ao outro…

VENTRUE: CALE A BOCA MALKAV! De qualquer modo, eles querem saber de onde vieram, por que, como, tudo. Eu acho que é tempo de termos as respostas para eles.

[Silêncio]

BRUJAH: Bem, por que pergunta para nós? NÓS não sabemos essa porra!

SAULOT: OLHA A LINGUAGEM!

BRUJAH: Desculpe.

VENTRUE: E você Absimilliard? Tem sempre o nariz metido em tudo.

NOSFERATU: Não, eu… não quero mais ser chamado de “Absimilliard”. Deste dia em diante vocês deverão me chamar: “Nosferatu”.

[Silêncio]

RAVNOS: Eu não sei cara. Absimilliard fecha com você.

NOSFERATU: Não! Eu me RECUSO a continuar com esse nome.

VENTRUE: Deixe-o em paz Ravnos.

TOREADOR: Aproveitando o assunto…

VENTRUE: O que é agora?

TOREADOR: Eu escolhi o pseudônimo “Toreador.”

[Mais silêncio]

ASSAMITA: Você NUNCA viu um touro, quanto mais lutou com um, Arikel!

TOREADOR: Deixe-me em paz, Haqin !!!

ASSAMITA: Sendo assim, escolho o pseudônimo “Assamita”!

RAVNOS: Eu ia dizer algo sobre “cheio de… ” Oh, esqueçam.

VENTRUE: Podemos voltar ao assunto?

LASOMBRA: Acho que “Nosferatu” parece bom Absimilliard.

NOSFERATU: E é mais fácil de pronunciar, não precisamos retrair nossas presas…

VENTRUE: CAVALHEIROS!

[Silêncio]

VENTRUE: Ok, idéias?

 TZIMISCE: Hmm…

VENTRUE: Sim, Tzim?

TZIMISCE: Sim, você achar que pode serrrr uma doença, talvez?

SAULOT: Nãããão … Não acho.

MALKAV: Ooo! Ooo! Tive uma idéia!

VENTRUE: [suspirando] O quê?

MALKAV: Ooo! Ooo! Nós TODOS somos … aliens! É! Do planeta … Yuggoth!

BRUJAH: Malkav?

MALKAV: Sim?

BRUJAH: MORRA!!!

[Silêncio]

MALKAV: Não é algo MUITO ruim você não ter Dominação?

BRUJAH: Homens DE VERDADE não precisam disso…

 [Batida na mesa]

MALKAV: Ohhh!
 

RAVNOS: Ok, entendi.

VENTRUE: Sim?

RAVNOS: Eles não são realmente vampiros, somente pensam que são.

VENTRUE: Hmmm … muito bem … mas então os tolos tentarão provar que você está errado tomando um banho de sol.

LASOMBRA: E daí? Morram os estúpidos, menos problemas de população, menos progênie barulhenta perguntando coisas doentias.

TOREADOR: Lasombra, você é pervertido.

LASOMBRA: Ei, não sou eu o guardião de meus irmãos?

TZIMISCE: É verrrdade, amigo.

TOREADOR: Criaturas doentias.
[Risinhos]

SAULOT: Guardião dos irmãos… ei! Isso me lembra algo! Vocês sabem estes que usam toalhas engraçadas em suas cabeças…

ASSAMITA: CUIDADO com isso, três-olhos.

SAULOT: Desculpe. De qualquer maneira, eles tem esta velha história sobre um cara que matou seu irmão e foi amaldiçoado, vêem…

SET: Amaldixoadosssss? Hmmm … gossstei!

NOSFERATU: Sim, mas se VOCÊ diz isso, ninguém acreditará.

TREMERE: Eu sei! Fizemos isso por magia!

[Silêncio]

BRUJAH: Quem diabos é você?

TREMERE: Oh. Tremere, Arrogante Mago Ardiloso, a seu serviço!

SAULOT: Espere, você não era prá estar aqui até 1314 d.C.

TREMERE: E daí? Sou um Oráculo do Tempo. Estou quando e onde eu quiser.

VENTRUE: Um mortal, ahn? Ei, Tremere!

TREMERE: Sim?

VENTRUE: CAIA FORA.

TREMERE: Certo. [batida e resmungo] Maldição. Preciso aprender como fazer isto.

VENTRUE: Agora, nós podemos ser alguém com esse negócio de “maldição”. Nós não ouvimos a Gangrel ainda, e precisamos de uma opinião feminina. O que você acha Gangrel?

[Silêncio]

VENTRUE: Gangrel?

[Mais silêncio]

VENTRUE: Alguém viu a Gangrel?

RAVNOS: Ahn, atualmente, nós tivemos um bocado de desentendimento…

MALKAV: Ahnnnn, mamãe não quer mais você?

RAVNOS: Vá plantar batatas!

MALKAV: Ela faz no estilo cachorrinho?

[POW!!]

RAVNOS: Obrigado, Brujah.

BRUJAH: Sem problema, mano.

VENTRUE: Ok, então o que fazemos com essa coisa de maldição?

SAULOT: Bem, eles dizem que os primeiros dois filhos do primeiro homem tiveram de dar oferendas para Deus. O primeiro deu plantas e outras coisas, o segundo sangue animal.

TODOS: Yeah! Legal! Parece bom! Dez!

SAULOT: Então o mais velho, Caim, eu acho, matou Abel, o mais novo, e foi amaldiçoado por Deus pelo primeiro assassinato.

ASSAMITA: Homem criativo esse Caim!

SET: Então, nósss dessscendemos de um verdureiro psssssicopata. O que acham de a gente dessscender do ASSSSSASSSSSSINADO, então sssseríamos os essscolhidos de Deus, osss portadores do PODER DIVINO, osss…

MALKAV: Você REALMENTE tem um complexo de Deus, não SET? Fale-me sobre sua mãe. Ela trancou você em um armário? Ou…

[POW!!!]

BRUJAH: Último aviso.

VENTRUE: Set, por favor, não fique de pé em sua cadeira.

TREMERE: Eu gostei da coisa de “amaldiçoado por Deus”, realmente.

VENTRUE: Como você entrou aqui?

TREMERE: Correspondência. Você não sabe tudo. Ei, Saulot!

SAULOT: Sim?

TREMERE: Eu estava pensando em onde vi você antes. Poderia falar com você ali fora? Não tomará mais do que cinco minutos, prometo!

SAULOT: Claro. Você parece ser um companheiro decente.

[A porta bate]

LASOMBRA: Penso o que ele quer… de qualquer modo …

TOREADOR: Acho que eu prefiro o irmão mais velho. Ele é impressionante, figura que solicitamente sacrifica-se para seu Senhor, mas é consumido pelo ciúmes em um ato desesperado, do qual se arrepende depois, é claro, mas MUITO TARDE para evitar o julgamento duro de um Deus sem PIEDADE, e é CONDENADO a vagar pela terra, LONGE de seu companheiro! OH! O horror! Oh, a HUMANIDADE! Oh, a ANGST!

BRUJAH: O que é uma “angst”?

SET: Oh, é um tipo de cruzzzz, masss com uma volta no topo. Meu rapazesss adoram.

BRUJAH: Oh. [pausa] Não tinha entendido …

TOREADOR: FILISTEUS.

[AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHH!!!!!!]
[grito do lado de fora]

TZIMISCE: O que diabos foi isso?

NOSFERATU: Pareceu com Saulot. HEY! CALEM A BOCA AÍ FORA!

[A porta se abre]

TREMERE: Oh, sinto, ahnn … Saulot disse para dizer que… ele… hmm… teve que ir embora… muito rápido, como … hmm… mas ele estava MUITO feliz com isso… e…. hmm…ficaria feliz em falar com vocês de novo.

NOSFERATU: Sou eu ou ele parece mais pálido?

VENTRUE: Quem se importa? Voltando ao assunto da maldição…

LASOMBRA: Então, nós somos sua progênie direta? Se somos, como não sabemos onde ele está agora?

MALKAV: Errr, ele nos fez, então correu para longe. Muito rápido.

RAVNOS: Não, não, não, ele fez alguns outros caras antes e ELES fizeram a gente …

TOREADOR: E ele, arrependido do horror que espalhou sobre a terra, se baniu da vista de todos!

MALKAV: E correu para longe REALMENTE rápido.

TOREADOR: Se você faz questão.

VENTRUE: Mas como nós somos tão diferentes?

TOREADOR: A maldição funciona de maneiras misteriosas…

NOSFERATU: Sim! Eu costumava ser o mais formoso do mundo…

RAVNOS: Sim, claro.

LASOMBRA: E eu tinha um reflexo!

BRUJAH: Posso ter sido um filósofo?

RAVNOS: E Toreador costumava ter um bom gosto…

MALKAV: E eu costumava ser insano!

[silêncio]


VENTRUE: Acho que poderíamos estar abusando da sorte aí…

SET: Alguma idéia melhor?

VENTRUE: Bem, vamos votar então. Magia?

TREMERE: Sim!

VENTRUE: Um.

[silêncio]

VENTRUE: Ok, aliens do planeta Yuggoth?

MALKAV: Vinte e três!

VENTRUE: Suas múltiplas personalidades não contam, Malkav.

MALKAV: Ahhhh…

VENTRUE: Os escolhidos de Deus… Set, Lasombra, Tzi… Alguém mais?

ASSAMITA: Eu!

VENTRUE: Ok, com isso são quatro. Crianças amaldiçoadas de um verdadeiro psicopata? Quatro, mais eu, cinco.

[suspiros]

LASOMBRA: Influenciando o voto, seu burocrata!

VENTRUE: Se não gosta faça seu próprio grupo.

LASOMBRA: Talvez eu faça.

VENTRUE: Ok, então, eu encarrego todos vocês de espalhar essas informações para suas progênies, e eu terei os meus mandando memoranodos em três vias para os seus antes do começo do próximo ano fiscal. [barulho de batidas, murmúrio geral] Beber, alguém?

MALKAV: Acho que Tremere já comeu.

[AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHH!!!!!!]

TZIMISCE: Por que você jogou ele pela janela Brujah?

BRUJAH: Não sei cara, é algo que eu tinha de fazer… [suspirando] nenhum de vocês me entende mesmo…

ASSAMITA: [cochichando] Ei, Tremere!

TREMERE: O que?

ASSAMITA: Saulot… você fez, não? Você bebeu todo o sangue dele.

TREMERE: Hmm … sim, por que?

[Silêncio]

ASSAMITA: Como foi?


Autor Desconhecido


Minha opnião: Hilário! Só gostaria de conhecer o autor para poder dar os créditos. Será mesmo que nós, vampiros, não somos mesmo criados por Caim? Hahaha *risada perversa* Não sei, mas do que adianta saber, se seremos consumidos pela Gehenna? Ou será que nem ela existe? Ahh, esses Antediluvianos!!
Comentem suas opniões, e beijos sangrentos :[

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Ficha de Vampiro: Hinari Sasaki

AVISO: As Fichas de Vampiro são completas e com vários detalhes da vida de um vampiro fictício de minha autoria. Coloco à disposição dos leitores porque assim, sempre que iniciar uma crônica, não precisarei relembrá-los de alguns pontos específicos em cada personagem. Se por acaso houver algum erro de digitação ou até mesmo em relação às características (como algum ponto a mais, ou a menos), por favor entrar em contato.


Nome: Hinari Sasaki
Jogador: Sweet Nyna
Crônica: Sociedade de Trevas
Natureza: Monstro – Sinto prazer em ver os outros sofrerem, e faço o possível para que isso aconteça.
Comportamento: Solitário – Não gosto da companhia de ninguém, pois acredito que sozinha sou capaz de ser muito mais útil. Pode chamar isso de orgulho, mas ainda aviso que desdém se encaixa muito melhor. Nada de mais para quem traça seu próprio caminho, seguindo suas próprias regras.
Clã: Lasombra – Sou do clã que lidera com orgulho o Sabá (ou Sabbat), servindo primeiramente aos meus propósitos em tudo que realizo, sem nunca participar de algo sem nenhuma recompensa específica. Apesar de ser fisicamente e emocionalmente agressiva com inimigos e pessoas inferiores à mim, não possuo um comportamento vergonhoso ou hábito rude. Nós, Lasombra, somos monstros refinados.
Geração: 14ª
Senhor: Lady Amy (pouco sei sobre ela)
Conceito: Profissional – Promotoria

Atributos



  • Físicos
Força (nível 3): Bom – Posso levantar pesos de até 125kg
Destreza (nível 3): Bom – Possuo potenciais atléticos
Vigor (nível 2): Médio – Tenho uma saúde mediana e posso agüentar um soco ou dois

  • Sociais
Carisma (nível 3): Bom – As pessoas confiam implicitamente em mim
Manipulação (nível 4): Excepcional – Se quisesse, eu poderia ser um líder de um culto
Aparência (nível 3): Alguns estranhos já se ofereceram para me pagar uma bebida

  • Mentais
Percepção (nível 1): Fraco – Admito que não sou muito observadora, por isso, os mínimos detalhes passam despercebidamente por mim, sem ao menos eu me dar conta disso
Inteligência (nível 3): Bom – Meu QI é de 120
Raciocínio (nível 2): Médio – Digamos que eu posso ser meramente rápida ao me adequar à situação em que me encontro


Habilidades



  • Talentos
Briga (nível 2): Praticante – Pode ter certeza que eu não tenho medo de encarar uma briga
Esquiva (nível 4): Especialista – Habilidosa como sempre. Apenas um lutador profissional teria chance de me acertar, ou se você tiver muita sorte
Intimidação (nível 3): Competente – Sei das ocasiões certas e das melhoras formas de demonstrar autoridade, e sim, eu sei ser bastante convincente
Liderança (nível 2): Praticante – Pelo menos sou um bom exemplo de um Guardião que segue seus escrúpulos
Lábia (nível 2): Praticante – Sei como ocultar aquilo que realmente sou e demonstrar apenas o que desejo ser, o que me possibilita de chegar à raiz de cada pessoa e depois utilizá-las contra elas próprias. Isso me ajuda muito para desvendar segredos, criar intrigas e participar de jogos duplos, o que me faz de mim uma ótima espiã

  • Perícias
Condução (nível 2): Praticante – Consigo dirigir carros com câmbio manual, apesar de preferir os automáticos
Etiqueta (nível 2): Praticante – Já estive em alguns eventos sociais importantes e soube me comportar diante dessa situação, apesar de que não aprecio encontros sociais, mesmo com cainitas
Armas Brancas (nível 3): Competente – Adoro esgrimar, mas a minha arma preferida é a katana. Cuidado, as armas de fogo pouco ferem um vampiro, mas as armas brancas formam ferimentos terríveis
Furtividade (nível 2): Praticante – Minha habilidade de me esconder ainda é fraca, mas muitas presas minhas já foram pegas desprevinidas

  • Conhecimentos
Direito (nível 3): Mestre – Minha faculdade de direito me ajudou muito, até mesmo na não-vida. Promotoria é a minha especialidade!
Linguística (nível 2): Universitário – Além do português, falo japonês (pela descendência) e inglês (que fui obrigada a saber por causa da faculdade)


Vantagens



  • Antecedentes
Recursos (nível 4): Bem de Vida – Membro de classe alta, tudo graças ao meu trabalho de salário de 9.000 reais
Status (nível 1): Conhecida – Enfim, sou conhecida por onde passo, apesar de que ainda falta alguns séculos para ser realmente respeitada

  • Disciplinas
Tenebrosidade: O legado do meu clã. É a disciplina que utiliza-se das sombras e suas variantes, tornando-as vivas e servindo-se delas para seus caprichos
Potência: Esta disciplina me permite possuir uma força sobrenatural, ou seja, meus golpes tornam-se mais fortes do que de outros vampiros sem essa disciplina
Dominação: Essa disciplina é perfeita para fazer com que alguns vampiros obedessam minhas ordens sem questionar. Eu a adoro tanto quanto a Tenebrosidade, e ela têm me sido bastante útil neste último século

  • Virtudes
Consciência (nível 3): Ético – Sigo meus princípios antes de qualquer coisa, e nada nem ninguém é capaz de me fazer duvidar do que tenho para mim como a mais pura verdade
Auto-controle (nível 4): Obstinado – Tenho quase todo o controle sobre a Besta Interior, o que para nós, integrantes do Sabá, não é de muita importância, se não fosse por uma norma de etiqueta e demonstração de sobriedade
Coragem (nível 4): Determinado – Coragem é o que não me falta. Sigo para meus inimigos de cabeça erguida, e sem nunca desistir, independente da situação. Fugir? Nunca! Mas é claro, eu avalio a situação, se realmente vale à pena perder meu tempo com bestiras, e se for o caso, estarei munida de minhas disciplinas e enfrentarei problema algum destemidamente. E obviamente, me preocuparei comigo acima de tudo, depois o restante


Outras Características



  • Qualidades e Defeitos
Fobia (trovão): Sinto um medo irracional por esses traços elétricos e brilhantes que cortam os céus. Quando os vejo ou ouço, sou incapaz de ser útil, e na maioria dos casos, me torno mais quieta do que costumo ser, me afastando de qualquer contato social significativo. Em hipótese alguma eu me atreveria a sair para o local onde a tempestade está (ou irá) acontecer.
Presença sinistra: Os humanos e cainitas têm uma percepção inconsiente de minha natureza vampírica, o que os deixa inquietos e sentindo-se mal em minha presença, o que para mim não faz a menor diferença, visto que meu sentimento é recíproco ao desses fracos inúteis.
Aperto dos Amaldiçoados: Não sou capaz de transmitir êxtase no Abraço e nem durante o Beijo, causando dor e agonia em minha presa. Se isso é algum tipo de defeito, pode ter certeza que não vejo o mesmo dessa forma… é apenas outra opção interessante para causar mais dor em minhas vítimas. O que acaba se tornando um verdadeiro problema é que minhas fontes não se mantêm quietas, e dessa forma poderiam garantir sua sobrevivência. É uma pena, mas se estou com sede, a vida desses fracassados pouco me importa.
Nove Vidas: Acredito que tive muita sorte mesmo… Sempre que estiver para morrer, tenho a possibilidade de refazer o teste e, se obtiver resultado positivo, estarei salva. É uma pena que sejam nove vidas apenas.
Código de Honra (infligir o mal sem nenhuma restrinção): Esse é o meu código de ética pessoal, e nada me impedirá de seguí-lo. Sempre que tiver oportunidade de cumprí-lo, ganharei dois pontos na minha Força de Vontade ou em Virtude, se for o caso. E em todas as vezes que tentar resistir a não quebrá-lo, também serei recompensada com dois pontos na minha Força de Vontade ou em Virtude.

  • Humanidade e Força de Vontade
Humanidade (nível 7): Normal – Estranho pensar que apesar de meus pensamentos e atos maquialévicos eu ainda possuo um nível de humanidade igual a de qualquer outro humano no mundo. Não me subestimem, eu só mantenho este nível por não querer me tornar um monstro que não possui domínio de seu atos.
Força de Vontade (nível 4): Hesitante – Apesar disso, sou uma pessoa que segue seus princípios e não se deixa abalar facilmente.

  • Posses
Veículos: Honda Civic e uma moto Hornet 1000 (branca e preta, com detalhes vermelhos)
Território de Caça: Quateirão onde moro
Itens Carregados: Pelo menos um pequeno recipiente com sangue, que pode se disfarçar facilmente por uma pequena garrafa de conhaque. Uma adaga requintada presa em minha perna artisticamente, para me assegurar de nunca estar desprotegida e uma bolsa com documentos falsos e alguns maços de dinheiro, para as adversidades.
Equipamento Possuído: Katana, cimitarra e uma Parrying Dagger; Documentos confidenciais, um revólver calibre 38 e uma espingarda profissional de longo alcance, calibre 45 e um cofre com 250.000 reais.

  • Refúgios
Casa Individual: Os neófitos do meu clã preferem os refúgios em grupo, mas como já disse, não aprecio muito contato social, mesmo com os mesmos da minha espécie, por isso, minhas economias me permitiram a compra de minha moradia individual, que saio apenas para me alimentar ou para compromissos que necessito marcar presença.


Resumindo…



Sou uma Lasombra reservada, que não aprecia os humanos nem outros vampiros que trafegam nas noites atuais. Sou cínica, orgulhosa e cheia de pensamentos e atos maquialévicos em relação aos meus inimigos e aos seres que, segundo meu ponto de vista, não têm o privilégio de serem o que são, muito menos de viver. Meu comportamento na sociedade é de uma pessoa reservada, educada e um pouco distraída, mas minha natureza se mostra maldosa, impiedosa e cruel, e me orgulho de ser dessa sombra que ceifa vidas inúteis.
Aprecio bons modos, requintes e surpresas agradáveis, e àquele que me tratar de forma gentil, será devidamente recompensando com o mesmo tratamento, garantindo sua vida (ou não-vida) prolongada. Minha aparência é agradável: cabelos negros e extremamente lisos, pele pálida, olhos puxados e pupilas cor de trevas. Meu sorriso é ao mesmo tempo sedutor e com toques de maldade visíveis até aos transeuntes que têm sua atenção captada. Idade? Ora, que pergunta mais ofensiva. Posso lhe garantir que aparento ter, no máximo 27 anos.
Me estresso com facilidade, porém nunca demonstro, a não ser que o alvo seja muito persistente, o que pode fazer sua vida (ou não-vida) ter um fim terrível, em poucos instantes. Sou totalmente individualista, ou seja, é cada um por si. Não aceito me manter em grupos desde que isso seja, de alguma forma, proveitoso para mim, e quando possível, tento cumprir minha missão o mais rápido possível para logo ter de me ver solitária, como gosto. Mesmo em grupo, costumo ficar sempre reservada, calada, e nunca, em hipótese alguma, comento sobre meu passado.
Minha habilidade com armas brancas é invejável, e minha esquiva, infalível, o que me torna uma adversária potente. Em relação às disciplinas, sou capaz de causar danos consideráveis em meus oponentes, e tirar a vida dos mesmos me é muito prazeroso. Vê-los agonizar ou pedir por misericórdia é extasiante. E claro, eu nunca lhes dou a chance de se redimir. Que queimem no inferno sozinhos.
Não sou a companheira que qualquer outro vampiro gostaria de ter, nem a inimiga que um oponente desejaria lutar, eu sou eu. Amaldiçoada pelo vampirismo, com muito orgulho, de cabeça erguida, e aproveitando o êxtase que o sofrimento alheio me causa… assim eu vivo na Sociedade Cainita, como um membro da seita mais temível, com o sangue dos Guardiões. Eu sou, com muita honra anuncio, Lasombra.



Bônus


  • Antes do Abraço
Eu tinha uma família estável, bons amigos e era financeiramente bem. Eu tinha acabado de passar na faculdade de Direito, e cumpria corretamente com meu dever de promotora em um Tribunal de Miami.
Meu primeiro contato com o sobrenatural foi uma noite em que uma mulher me observava pelo telhado do vizinho. Não consegui ver suas feições por causa do escuro, mas sabia que olhava para mim.
Desde esse dia, as coisas começaram a piorar. Meu pai morreu, e por falta de um bom presidente nossa empresa faliu; Minha mãe colocou a culpa disso em mim, por ter escolhido ser promotora ao invés de ajudar nas economias da família. Estressada por tantas perdas, comecei a participar de algumas brigas de bar, ou saía com outras gangues de rua por diversão, criando dessa forma, uma afeição bizarra por violência e sangue, muito sangue.
Admito ter tirado várias vidas durante todo o ano que estive ligada a essas atividades criminosas, porém eu digo sinceramente que esse tipo de vida me agradava… era um prazer sádico o que eu sentia ao ver outros pedindo misericórdia à mim, de joelhos. E essa sensação só aumentava quando via os rios de sangue que escorriam dos seus corpos sem vida no asfalto.
Com o tempo, percebi que a companhia de outros nunca fora uma necessidade para mim, e principalmente desprezava àqueles que se punham em meu caminho. Durante esse período, me tornei uma pessoa fria e reservada, com um grito que ecoava de mim, me induzindo ao homicídio e a tortura. Fui aos poucos percebendo que esse meu comportamento se encaixava perfeitamente no perfil de uma psicopata, de uma serial killer ou coisa pior… um monstro.
Meu trabalho era exaustivo, e foi por várias dessas crises de estresse que eu recorri às saídas de noite, para aliviar minha frustração sobre as cabeças de pessoas inocentes (lê-se: idiotas), satisfazendo também meu instinto maligno de ver sangue.
Mas isso durou pouco, pois por meio de uma denúncia anônima, meu chefe soube de minhas atividades criminosas e me demitiu. Por pouco não roubei sua vida! Era a única forma de renda que eu ainda tinha! Fiquei desconcertada, louca e pronta para me vingar dessa sociedade que fez questão de estragar minha vida inteira, e para isso, criei meu código de ética pessoal que sigo até hoje: “Infligir o mal, sem nenhuma restrição”.
Só após algum tempo é que consegui me estabilizar em um tribunal em Orlando, prendendo criminosos e mal-feitores com muito orgulho. Foi em uma noite fria que uma bela mulher me esperava quando cheguei em casa. Ela me felicitou e disse que eu passara no teste de forma mais intensa do que ela imaginava, e que como recompensa ela me daria a imortalidade e o controle sobre as trevas.
Eu aceitei e ela me Abraçou, e diferente dos vampiros Lasombra neófitos, eu não me arrependi nem um pouco de ser o monstro que me tornei, pois a maldição de Caim facilita o cumprimento do meu código de honra, deixando-me extasiada por realizar o que mais gosto nesta não-vida: torturar e matar.

  • Características Expandidas
Cabelo: Perfeitamente (e impecavelmente) liso, de tonalidade negra. Fios finos e hidratados ornamentam minha cabeça e suas pontas tocam minha cintura. Raramente estão presos ou enfeitados com broches ou outros adornos fúteis, preferindo a simplicidade de tê-los sempre soltos.
Olhos: Puxados no estilo oriental, da cor de trevas e radiando glamour.
Sobrancelhas e cílios: Sobrancelhas luxuosamente finas e cílios grandes e grossos naturalmente.
Nariz: Pequeno e bem posicionado em meu rosto de boneca.
Boca: Pequena e carnuda. Costuma estar pintada de vermelho, abrigando um belo sorriso com um par de caninos pontiagudos e chamativos. Possui um brilho enigmático e convidativo.
Pele: Fria e pálida na maior parte do tempo, e só me esforço para ter uma cor “vívida” artificial apenas quando preciso manter contato com a sociedade humana ou vampírica.
Unhas: Longas e de tonalidade vermelho-sangue.
Corpo: Bem desenvolvido devido às brigas que participava. Seios fartos e nádegas generosas, com curvas de uma mulher feita em meu corpo. Sou uma máquina mortífera em ótimo estado.
Sinais ou cicatrizes: Tenho uma marca de nascença na coxa direita em forma de Lua Minguante; e outro sinal pouco abaixo do meu olho esquerdo.
Trajes: Socialmente roupas escuras que vão do vermelho ao negro. Utilizo na grande maioria vestidos com decotes em V e com uma pequena parte cortada, com a finalidade de deixar aparecer minha perna direita. Roupas sensuais nunca saíram de mora, e são as que mais gosto de usar.
Sotaque ou forma de linguagem: Odeio falar e quem fala errado. Utilizo do mais rico vocabulário e àqueles que seguem o mesmo padrão de educação são respeitados por mim, mas não confunda isso com submissão. Isso me ofende.
Tratamento dado a sociedade: No mínimo possível, com máxima educação. Não perco meu tempo com aqueles que de nada serão úteis para meus propósitos.

  • Visão sobre os outros clãs
Assamitas: Um bando de assassinos sem nenhuma classe. Enquanto puderem ser úteis, ótimo; caso contrário, evite-os.
Baali: Esses infernalistas têm aumentado ultimamente. É bom não ter a companhia de um, a não ser que queira ser vítima de uma maldição pior que a Morte Final.
Brujah: Não me admira que quebrem a cara tantas vezes! Esses brutos anarquistas só enxergam a paixão que os mantêm vivos, dando pouca atenção para as portas secretas que a não-vida nos oferece.
Capadócios: Eles ainda existem?
Filhas da Cacofonia: Esse clã realmente pede para ser morto! Odeio as vozes dessas bestas sanguinárias que se iludem acreditando encontrar conforto na melodia de canções.
Gangrel: Animais de estimação nada agradáveis a meu ver. Latem tanto, porém nunca mordem.
Giovanni: Esse clã é desprezível. Não satisfeito com o estado de vida em que se encontram, ainda ficam evocando os mortos! Sem falar nas relações incestuosas…
Malkavianos: Dementes. Nem perco meu tempo com um desse clã, visto que mais consigo confundir minha cabeça do que realmente arrancar uma informação que seja relevante para meus propósitos.
Nosferatu: Não gosto nem de chegar perto dessas aberrações! Apenas quando desejo obter informações confidenciais de meu interesse, pagando muito caro por isso.
Ravnos: O último clã que eu confiaria, apesar de eu nunca confiar em ninguém além de mim. Trapaceiros, desonestos e sujos, nunca que eu andaria na companhia desses cainitas, apenas em última circunstância!
Salubri: Alcançar a Golconda deve ser incrível, mas acho um desperdício se para isso tiver que praticar o bem.
Samedi: Prefiro não comentar *simula ânsia*
Seguidores de Set: Ótimos ajudantes, terríveis inimigos. Tão malignos e orgulhosos como nós, Lasombra. A diferença maior está na origem de nossos ancestrais.
Toreador: Marionetes, simples e repugnantes marionetes. Nunca vi um clã de vampiros tão fúteis quanto os Toreador! Ouvi alguns boatos de que os antitribu admiram nosso corpo transformado em sombras, considerando-o cativante. Quando você domina a Metamorfose Negra, você é capaz de conquistar uma legião de adiradores Toreador, se isso lhe for conveniente.
Tremere: Admiro a diversidade de coisas que conseguem fazer utilizando a magia do sangue, além de que podem manter os Tzismice ocupados com a vingança tardia que desejam realizar. Enfim, são como nós, eles têm facilidade para manusear disciplinas que são legados de seus clãs, tornando-os únicos e poderosos. São ótimos se quiser algum favor, mas lembre-se de que você vai estar em dívida de gratidão com esse cainita, e é bom lembrar-se disso.
Tzismice: Impressionante a capacidade desse clã de deformar um ser vivo em apenas alguns minutos! São ótimas companhias a meu ver, quando se tem objetivos em comum, claro. Agora evite ter algum tipo de desentendimento com esse clã, ou você vai sofrer muito nas mãos deles.
Ventrue: Esses engomadinhos dos infernos! Odeio-os, repudio-os e evito-os sempre que possível. São líderes da nossa seita arquiinimiga, e isso já é motivo suficiente para exterminá-los. Não conheço um clã que seja tão arrogante quanto esse, chegando a ser comparáveis a nós, Lasombra. Enfim, eu me mantenho afastada deles o máximo possível e não aceito qualquer tipo de ajuda, contrato ou ligação com esses Sangue Azul.


Espero que tenham gostado deu muito trabalho, afinal e prometo me esforçar em oferecer mais personagens de qualidade. Se algum interessado desejar utilizar o personagem em alguma crônica, fique a vontade! Mas por favor, pelo menos deixe um comentário, dando uma avaliação sobre o meu trabalho. Beijos sangrentos :[

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